top of page

18ª Volta da Pampulha


Antes tarde do que nunca! Vim aqui contar procês como foi a 18ª Volta da Pampulha, em Belo Horizonte, uma das provas mais tradicionais do Brasil, que aconteceu no domingo, dia 4 de dezembro. Eu, meu irmão, meu pai e meu namorado corremos com as outras 14.000 pessoas em volta da Lagoa da Pampulha nossos quase 18km! E teve muita risada!

Cheguei em Beagá na sexta-feira à noite, após uma longa viagem de carro com a Gabi, minha prima, o Chris (namorado dela) e o Diogo (meu namorado)! Na Fernão Dias, sentido SP->BH, há uma parada ótima pra se fazer em São Gonçalo do Sapucaí: a Fazenda do Vale! Tudo uma gracinha e uma delícia gente! Café de graça e pão de queijo recheado com linguiça e queijo minas são de lamber os dedos! Minas já começou nos recepcionando muito bem!

No sábado de manhã, eu e o Diogo fomos turistar um pouquinho enquanto meus pais não chegavam. Fomos até o Parque Municipal de Belo Horizonte, onde tem uma pistinha que pareceu ótima pra treinar, um lago, brinquedos de parque de diversão e um campo super legal ideal para piqueniques! Depois, já fiquei sabendo que os belo-horizontinos (é assim mesmo?) nem treinam muito lá, vão mais pra Pampulha ou bairro Belvedere (valeu a dica @refreitas7).

Parque Municipal de BH

E aí minha família chegouuuu! Que felicidade! Almoçamos e fomos ao Mineirão pegar o kit da família toda. Não tinha fila pra pegar, foi super tranquilo! A Expo que estava rolando tinha vááárias lojas com artigos em promoção. Meu irmão comprou um shorts da Asics por R$ 50,00. Eu me segurei porque já passei do ponto na black friday e não comprei nada. Massss não resisti ao stand de personalização de camiseta e deixei o time #voucorrindo devidamente uniformizado! =D

#voucorrindo TEAM =D

A Bia, minha irmã, conversava com todo mundo da feira dizendo que ia correr também, e não queria largar o kit! hahah!

Kit em mãos!

O kit tinha até café!

De lá, fomos turistar por BH! Fomos à Igreja São Francisco de Assis, vimos por fora mas tava fechada pra visitas no horário =( E também à Casa do Baile, duas obras projetadas pelo Oscar Niemeyer pra serem admiradas. Visitas obrigatória em Belo Horizonte!

Igreja São Francisco de Assis

Relaxando os pézinhos pros 18km do dia seguinte na Casa do Baile


Depois, já cansados de turistar e pensando em poupar as pernas pro dia seguinte, voltamos ao hotel para jantar e o que rolou foi espetinho com cerveja no lugar mais próximo do hotel! Super saudáveis né? Hihi.

Acordamos no domingo da corrida às 5:15 da matina e o Ibis foi bem legal em adiantar o café da manhã pra gente! Aliás, hotel LOTAAADO de corredores, tava lindo de ver!

Fomos pra Pampulha e rolava uma garoinha fina, tranquila. Tempo tava meio frio, perfeito pra correr. A Bia e a minha mãe se posicionaram no meio dos espectadores e lá fomos nós, os 4 doidos, rumo aos primeiros 18km do meu irmão e a volta das corridas longas do meu pai.

Nem fui ouvindo música porque queria conversar e viver a corrida em todos os sentidos. Foi um teste porque se eu quero correr uma maratona um dia, não há bateria de celular que aguente a música, 4G e etc por mais de 4 horas! Hahaha! E foi ótimo!

Ao longo do percurso a organização preparou várias surpresinhas! Baterias de escola de samba e grupo de samba tocando pelo caminho. Encontrei com o Vaguinho, o corredor-garçom, que corre a Pampulha há anooos! Um exemplo de vida! Suuper simpático!


Eu e o Vaguinho!


E tinha de tudo. Gente fantasiada da turma do Chaves carregando até a bola do Kiko: tinha.

Não tentei roubar a bola do Kiko pra ver o que acontecia hahaha


Batman: tinha.


Gente carregando bíblia: tinha. (só não tem foto! hahaha)

Gente homenageando a Chape: tinha! Eu inclusive. E a Bia. Aliás, antes da corrida começar, houve um minuto de silêncio em homenagem às vítimas desse acidente que uniu o mundo... =(

Por volta do sétimo quilômetro meu pai parou pra ir ao banheiro e mandou a gente continuar, porque não sabia se ia correr. Pai manda, filha obedece, né? Continuamos e seguimos a prova em trio, fora os momentos que o Diogo disparava na frente hahaha.

Os quilômetros foram passando com um pouquinho de sofrimento e a dor no quadril, que venho sentindo há uns tempos, pegando de leve. O pensamento no pão de queijo que eu queria comer no final e a atmosfera da corrida faziam valer a pena todo o esforço!

Não tem preço ter a torcida da minha mãe e da Bia nos metros finais da prova! Deu todo o gás que eu precisava para acabar =)

Família Freitas Faria é só sorrisos o tempo todo!


Encerramos a prova em 02:02:11, o que me rendeu a colocação geral 2005º e por categoria 201! Meu pai chegou logo depois, em 02:07:14. Mas essa corrida nunca foi em busca de um tempo bom, ou recorde nos (quase) 18k. Foi pelas companhias, pela satisfação em ver meu irmão superar um novo desafio, foi pela família, foi pela experiência de correr uma das provas mais tradicionais do calendário brasileiro, foi pra comer pão de queijo e doce de leite sem culpa, foi pra corrir. E foi lindo!


Ainda rolou um almoço família no domingo, pra reencontrar meu primo Yago que voltou a morar no Brasil há pouco tempo! Voltamos no domingo de carro e a parada no sentido BH->SP também foi ótima: Casa da Vaquinha, em Campanha-MG. Olhem só, tem até UAI-fi no restaurante! =DDDD

Casa da Vaquinha

Dessa vez tem até videozinho porque foi tão, mas tão legal, que eu quis gravar alguns momentos além de escrever aqui pro blog! Assiste aí!


As inscrições de 2017 já estão abertas e eu to quase me inscrevendo já! E aí, vamos? Esse trem teve bão demais! Valeu, BH!


* Aproveito para agradecer a companhia de todos que fizeram parte desse fim de semana! Pai, mamis, Bru, Bia, Diogo, Gabi e Chris (valeu pela viagem!!!), Nine e Yago! Vocês são demais =)



Modalidades
bottom of page